O marchador Caio Bonfim, 26 anos, não se tornou o único brasileiro medalhista no Mundial de Marcha Atlética à toa. O brasiliense trocou a pista do estádio de Sobradinho, onde treina normalmente, para se preparar em grandes altitudes. Assim, conquistou o bronze com o tempo de 1h19m04, neste domingo (13), em Londres – é um novo recorde nacional. À frente dele nos 20km ficaram o russo Sergey Shirobokov (2º) e o colombiano Eider Arévalo (1º).
“Fiz treinos em Serra Nevada, região montanhosa na Espanha, com altitude em torno de 2.300 metros. Cheguei na altitude com uma forma física melhor ainda com a preparação aqui em Brasília”, conta ele, que sempre faz treinos deste tipo próximo de torneios maiores.
Entre Campeonatos Brasileiros, Troféus Brasil de Atletismo, Sul-Americanos, Copas Pan-Americanas de Marcha Atlética, além do Mundial agora em Londres, o atleta confessa não se apegar aos títulos.
“É melhor contabilizar e parar para pensar nos títulos quando eu encerrar a carreira. Prefiro estar dia por dia focado no que me leva para frente”, afirma Caio.
“Fiz treinos em Serra Nevada, região montanhosa na Espanha, com altitude em torno de 2.300 metros. Cheguei na altitude com uma forma física melhor ainda com a preparação aqui em Brasília”, conta ele, que sempre faz treinos deste tipo próximo de torneios maiores.
Entre Campeonatos Brasileiros, Troféus Brasil de Atletismo, Sul-Americanos, Copas Pan-Americanas de Marcha Atlética, além do Mundial agora em Londres, o atleta confessa não se apegar aos títulos.
“É melhor contabilizar e parar para pensar nos títulos quando eu encerrar a carreira. Prefiro estar dia por dia focado no que me leva para frente”, afirma Caio.
Preconceito com o esporte
Quando foi fazer a preparação para as Olimpíadas no Rio de Janeiro, o marchador treinou na Praia do Pontal, no Recreio dos Bandeirantes, local da prova. Onde em nenhum dia deixou de ouvir piadas ou xingamentos por conta do estilo da Marcha Atlética, modalidade do atletismo em que o corredor não pode tirar os pés do solo.
“Eu marcho e não tenho problema nenhum. Isso nunca me incomodou e nem incomoda. As pessoas não estavam acostumadas com a marcha atlética, pura ignorância. Após a Olimpíada, as coisas melhoraram muito. Hoje eu tenho mais palavras de incentivo do que ofensas. Só de ter popularizado o esporte já é fantástico”, comenta. Ele salienta que a preparação para o mundial começou há 10 anos, quando iniciou no esporte.
“Fiz treinos em Serra Nevada, região montanhosa na Espanha, com altitude em torno de 2.300 metros. Cheguei na altitude com uma forma física melhor ainda com a preparação aqui em Brasília”, conta ele, que sempre faz treinos deste tipo próximo de torneios maiores.
Entre Campeonatos Brasileiros, Troféus Brasil de Atletismo, Sul-Americanos, Copas Pan-Americanas de Marcha Atlética, além do Mundial agora em Londres, o atleta confessa não se apegar aos títulos.
“É melhor contabilizar e parar para pensar nos títulos quando eu encerrar a carreira. Prefiro estar dia por dia focado no que me leva para frente”, afirma Caio.
Preconceito com o esporte
Quando foi fazer a preparação para as Olimpíadas no Rio de Janeiro, o marchador treinou na Praia do Pontal, no Recreio dos Bandeirantes, local da prova. Onde em nenhum dia deixou de ouvir piadas ou xingamentos por conta do estilo da Marcha Atlética, modalidade do atletismo em que o corredor não pode tirar os pés do solo.
“Eu marcho e não tenho problema nenhum. Isso nunca me incomodou e nem incomoda. As pessoas não estavam acostumadas com a marcha atlética, pura ignorância. Após a Olimpíada, as coisas melhoraram muito. Hoje eu tenho mais palavras de incentivo do que ofensas. Só de ter popularizado o esporte já é fantástico”, comenta. Ele salienta que a preparação para o mundial começou há 10 anos, quando iniciou no esporte.
Quando foi fazer a preparação para as Olimpíadas no Rio de Janeiro, o marchador treinou na Praia do Pontal, no Recreio dos Bandeirantes, local da prova. Onde em nenhum dia deixou de ouvir piadas ou xingamentos por conta do estilo da Marcha Atlética, modalidade do atletismo em que o corredor não pode tirar os pés do solo.
“Eu marcho e não tenho problema nenhum. Isso nunca me incomodou e nem incomoda. As pessoas não estavam acostumadas com a marcha atlética, pura ignorância. Após a Olimpíada, as coisas melhoraram muito. Hoje eu tenho mais palavras de incentivo do que ofensas. Só de ter popularizado o esporte já é fantástico”, comenta. Ele salienta que a preparação para o mundial começou há 10 anos, quando iniciou no esporte.
“Fiz treinos em Serra Nevada, região montanhosa na Espanha, com altitude em torno de 2.300 metros. Cheguei na altitude com uma forma física melhor ainda com a preparação aqui em Brasília”, conta ele, que sempre faz treinos deste tipo próximo de torneios maiores.
Entre Campeonatos Brasileiros, Troféus Brasil de Atletismo, Sul-Americanos, Copas Pan-Americanas de Marcha Atlética, além do Mundial agora em Londres, o atleta confessa não se apegar aos títulos.
“É melhor contabilizar e parar para pensar nos títulos quando eu encerrar a carreira. Prefiro estar dia por dia focado no que me leva para frente”, afirma Caio.
Preconceito com o esporte
Quando foi fazer a preparação para as Olimpíadas no Rio de Janeiro, o marchador treinou na Praia do Pontal, no Recreio dos Bandeirantes, local da prova. Onde em nenhum dia deixou de ouvir piadas ou xingamentos por conta do estilo da Marcha Atlética, modalidade do atletismo em que o corredor não pode tirar os pés do solo.
“Eu marcho e não tenho problema nenhum. Isso nunca me incomodou e nem incomoda. As pessoas não estavam acostumadas com a marcha atlética, pura ignorância. Após a Olimpíada, as coisas melhoraram muito. Hoje eu tenho mais palavras de incentivo do que ofensas. Só de ter popularizado o esporte já é fantástico”, comenta. Ele salienta que a preparação para o mundial começou há 10 anos, quando iniciou no esporte.
Fonte: www.jornaldebrasilia.com.br
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