Nos fins de semana, serão 830 militares. Reforço se estenderá até 8 de janeiro e faz parte da Operação Brasília.
Com o aumento do número de pessoas em shoppings e centros comerciais a menos de 20 dias para o Natal, o policiamento nas ruas foi reforçado. A Polícia Militar liberou 700 homens e mulheres para o Policiamento Intensivo de Natal (PIN). O efetivo será reforçado principalmente na região central e em áreas de comércio nas regiões administrativas do Distrito Federal. Nos fins de semana, serão 830 militares.
Eles vão atuar em dupla ou em trio, a pé e em vans para garantir a segurança da população. A ação dura até 8 de janeiro e faz parte da chamada Operação Brasília, que tem como foco diminuir os índices de criminalidade em todo Distrito Federal.
O anúncio da Polícia Militar ocorreu na tarde desta quarta-feira (6/12), horas depois da divulgação do balanço de segurança de novembro pela Secretaria de Segurança Pública e da Paz Social.
No Quartel do Comando Geral da PM, a corporação mostrou a cavalaria, o helicóptero da instituição, além de vários carros da PM, inclusive de tropas especializadas como os da Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas (Rotam).
"Nesse período, ocorre maior circulação das pessoas na rua, mais dinheiro, e é necessária uma atenção maior para continuar garantindo a segurança das pessoas", ressaltou o comandante geral da PM, coronel Marco Antonio Nunes.
O comandante do Departamento Operacional (DOP), coronel Marcilon Back, reforçou que as equipes estarão em todas as regiões do DF, do Plano Piloto até as cidades fora do centro. "Esse é um período de compras em que as pessoas usam o 13° salário e estão nas ruas. Por isso se faz necessária a intensificação do policiamento. Os militares são aqueles de áreas administrativas que estão sendo deslocados para reforçar a segurança da população", explicou.
Homenagem a policiais
A PM também homenageou policiais que agiram no atendimento da ocorrência que envolveu um bombeiro na madrugada de domingo (3/12). O sargento dirigiu um caminhão dos bombeiros em direção à Esplanada dos Ministérios e ameaçou chegar ao Congresso Nacional.
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