Os 25 policiais que estavam detidos no quartel da Rotam (Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas), na Cidade do Automóvel, após acusações de terem cantado uma canção não oficial contendo palavras de baixo calão durante a formatura do curso VIII Curso de Rotam, foram liberados no início da madrugada deste sábado (2). A prisão foi revogada por ato do comandante-geral da PM, coronel Antônio Nunes. Eles foram presos administrativamente durante a tarde e a previsão era de que ficassem no quartel por 72 horas.
Mais cedo, por volta das 20h30, familiares dos policiais fizeram uma manifestação em frente ao quartel para pedir que eles fossem liberados. Os militares deixaram o local por volta de 00h30, sem falar com a imprensa. A coordenadora do curso, capitã Otávia Feitosa, detida pela manhã, foi liberada mais cedo.
Entenda
Os policiais da Rotam foram detidos após denúncia do coronel Emerson Rodrigues Silva, comandante do Comando de Missões Especiais (CME), que reclamou do teor de uma canção proferida e da falta do canto do hino da PMDF durante a formatura do curso, na última quarta-feira (30).
Em nota, a Polícia Militar disse que o hino criado pelos formandos contém palavras de baixo calão e foi entoada na presença da comunidade civil. “Estes fatos ferem o decoro policial militar e podem acarretar punição aos militares por motim ou recusa a obediência”, explicou.
Mais cedo, por volta das 20h30, familiares dos policiais fizeram uma manifestação em frente ao quartel para pedir que eles fossem liberados. Os militares deixaram o local por volta de 00h30, sem falar com a imprensa. A coordenadora do curso, capitã Otávia Feitosa, detida pela manhã, foi liberada mais cedo.
Entenda
Os policiais da Rotam foram detidos após denúncia do coronel Emerson Rodrigues Silva, comandante do Comando de Missões Especiais (CME), que reclamou do teor de uma canção proferida e da falta do canto do hino da PMDF durante a formatura do curso, na última quarta-feira (30).
Em nota, a Polícia Militar disse que o hino criado pelos formandos contém palavras de baixo calão e foi entoada na presença da comunidade civil. “Estes fatos ferem o decoro policial militar e podem acarretar punição aos militares por motim ou recusa a obediência”, explicou.
Fonte: www.jornaldebrasilia.com.br
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